segunda-feira, 22 de abril de 2024

MAIOR PREDADOR EXOTICO EM NOSSAS CASAS

PESSOAL ACHA QUE NO TOPO DE PREDADORES PREJUDICIAIS A NOSSA FAUNA É O BAGRE AFRICANDO, O JAVALÍ, O CARAMUCHO AFRICADO.......................MAIS NA VERDADE É UM BICHINHO QUE GANHOU NOSSOS LARES .....................O antes de deixar seu gato reproduzir indiscrimadamente , pense em su beija flor antes
O gato ou gato doméstico é um mamífero carnívoro da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos. Wikipédia Expectativa de Vida: 12 – 18 anos (Domesticado) Peso: 4 – 5 kg (Adulto, doméstico) Nome científico: Felis catus Período de Gestação: 65 dias Comprimento da Cauda: 30 cm Classe: Mammalia ----------------------Existem espécies exóticas, como o lagostim-americano, o peixe lúcio, o sapo-cururu, a rã-touro-americana e o guaxinim,o javali, o bagre, entre outros que costumam dominar as estatísticas e relatórios sobre o impacto dos animais invasores na extinção de espécies. Mas poucos invasores causaram tantos prejuízos à biodiversidade quanto um dos mais encantadores mascotes domésticos: os gatos. Somente os lares domésticos espanhóis abrigam cerca de 4 milhões de gatos (um para cada 12 habitantes, em média). Destes, 120 mil acabam abandonados nas ruas todos os anos. O gato (nome científico: Felis silvestris catus) ou gato doméstico é um mamífero carnívoro da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos. Segundo pesquisas realizadas por instituições norte-americanas, os gatos consistem no segundo animal de estimação mais popular do mundo, estando numericamente atrás apenas dos peixes de aquário.[4][5] Consta em trigésimo nono na lista das 100 das espécies exóticas invasoras mais daninhas do mundo da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).[6] A primeira associação dos gatos com os humanos da qual se tem evidência ocorreu há cerca de 9 500 anos,[7] período mais antigo ao estimado anteriormente, que oscilava entre 3 500 e 8 000 anos. A subfamília dos felíneos (Felinae), que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.[8] Acredita-se que o gato-selvagem-africano (Felis silvestris lybica) era seu antepassado imediato.[9] Adicionalmente, evidências genéticas assinalam que os gatos domésticos atuais partilham procedência direta com os gatos selvagens do Oriente Médio. Existem cerca de 250 raças de gato doméstico, cujo peso variável entre 2,5 a 12 quilos coloca a espécie na categoria de animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como ocorre com algumas raças de cães que apresentam esta mesma faixa de peso, o gato doméstico pode viver entre quinze e vinte anos.[10] Dados censitários apontam que nos Estados Unidos existem mais gatos domésticos do que cachorros.[11] Estimativas recentes indicam que, em breve, o Brasil terá a mesma característica, passando a ter maior população felina do que canina em suas residências.[12][13][14] Devido à sua personalidade independente, tornou-se animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, agradando pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animados, tiras de jornais, filmes e contos de fadas. Entre suas mais conhecidas representações estão Tom, O Gato de Botas, Garfield, Frajola etc.[15] Nome A palavra portuguesa gato deriva da palavra latina tardia cattus,[16] que foi usada pela primeira vez no início do século VI.[17] Foi sugerido que cattus é derivado de um precursor egípcio do copta ϣⲁⲩ šau, "gato macho", ou sua forma feminina com o sufixo -t.[18] A palavra latina tardia pode ser derivada de outra língua afro-asiática[19] ou nilo-saariana. A palavra núbia kaddîska ("gato selvagem") e nobiim kadīs são possíveis fontes ou cognatos.[20] No entanto, é "igualmente provável que as formas possam derivar de uma antiga palavra germânica, importada para o latim e daí para o grego, siríaco e árabe".[21] A palavra pode ser derivada de línguas germânicas e do norte da Europa e, finalmente, ser emprestada do urálico, cf. lapão setentrional gáđfi, "arminho fêmea", e húngaro hölgy, "senhora, arminho fêmea"; do proto-urálico *käďwä, "fêmea (de um animal peludo)".[22] Taxonomia O gato doméstico foi denominado Felis catus por Carlos Lineu na sua obra Systema Naturae, de 1758.[23][24] Felis catus domesticus foi proposto por Johann Christian Polycarp Erxleben em 1777.[3] O Felis daemon proposto por Konstantin Alexevich Satunin em 1904 era um gato preto da Transcaucásia, mais tarde identificado como um gato doméstico.[25][26] Johann Christian Daniel von Schreber chamou o gato-bravo de Felis silvestris, em 1775. Pelas regras de prioridade do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, o nome da espécie deveria ser Felis catus. Na opinião n.º 2 027, publicada no Volume 60 (Parte I) do Bulletin of Zoological Nomenclature (31 de março de 2003), a Comissão Internacional de Nomenclatura Zoológica confirmou a utilização de Felis silvestris para denominar o gato-bravo e Felis silvestris catus às subespécies domesticadas.[27][28] Em 2007, foi considerada subespécie, F. silvestris catus, do gato-bravo após resultados de pesquisas filogenéticas.[29][30] Não é incomum, aliás, o cruzamento entre gatos domésticos e bravos, formando espécimes híbridos.[31] Em 2017, a Força-Tarefa de Classificação de Gatos da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN / IUCN) seguiu a recomendação da Comissão Internacional de Nomenclatura Zoológica em considerar o gato doméstico como espécie distinta, Felis catus.[32] História e domesticação Gato-selvagem-africano (Felis silvestris lybica), uma das mais antigas evidências da associação entre homens e gatos Os gatos, assim como todos os felinos, originaram-se da evolução de Miacis, um mamífero predador, que habitou a Terra no Paleoceno, há aproximadamente 55 milhões de anos, época em que surgiram os mais antigos mamíferos carnívoros.[33] O primeiro felino identificado por meio de fósseis é o Dinictis, datado de 37 milhões de anos, do qual derivou Proailurus, ancestral comum de todas as espécies de gatos, o qual viveu há aproximadamente 20 milhões de anos.[34] Os gatos domésticos são membros da família dos felídeos (Felidae), que apresentava Proilurus como ancestral em comum há cerca de 10 ou 20 milhões de anos.[35] O gênero Felis, ao qual pertencem os gatos, divergiu geneticamente dos felídeos há 6 ou 7 milhões de anos.[36] Este gênero inclui diversas subespécies de gato-bravo, incluindo o gato-selvagem-africano (Felis silvestris lybica), entre outros.[37] Os resultados da pesquisa filogenética confirmam que as espécies selvagens de Felis evoluíram por meio de especiação simpátrica ou parapátrica, enquanto o gato doméstico evoluiu por meio de seleções artificiais empreendidas por antigas sociedades humanas.[38][7][39] O gato domesticado e seu ancestral selvagem mais próximo são diploides e ambos possuem 38 cromossomos[40] e aproximadamente 20 mil genes.[41] O gato-leopardo (Prionailurus bengalensis) foi domesticado de forma independente na China por volta de 5 500 a.C.. Esta linhagem de gatos parcialmente domesticados não deixa vestígios nas populações de gatos domésticos de hoje.[42]

SOBRE CORTE DAS MURTAS E DAS ESPATÓDEAS

Flor da árvore Espatódea traz riscos para abelhas e beija ...(SÓ PODIA SER A GLOBO LIXO PARA DIVULGAR ESTAS MATERIAS PAGAS E SEM COMPROMISSO COM A VERDADE) tem que ter estudos mais serios, pois a murta esta sendo erradicada diz os picareta ecologicos que leva um fungo para as plantaçoes de laranjas , mais na verdade elas atraem poucas abelhas que existem . tirando-as das laranjeiras . Pode ser que seja o mesmo com esta arvore . ao inves de irradicar esta especies, que é mais barato , os produtores rurais, emater, poder publico deveriam é ter um projeto de ajudar as abelhas a reproduzirem naturalmente sem a exploração do seu mel e devivados , o que diminuiem drasticamento a população de abelhas. por faltar alimentos a colmeia , pois o apicultor na ganancia retira tudo , sendo que deveriam retirar sómente 30% da prdução do mel, propolis, cera, etc...assim a colmeira cresceria. Tem que ter estudos mais serios, pois a murta esta sendo erradicada diz os picareta ecologicos que leva um fungo para as plantaçoes de laranjas , mais na verdade elas atraem poucas abelhas que existem . tirando-as das laranjeiras . Pode ser que seja o mesmo com esta arvore . ao inves de irradicar esta especies, que é mais barato , os produtores rurais, emater, poder publico deveriam é ter um projeto de ajudar as abelhas a reproduzirem naturalmente sem a exploração do seu mel e devivados , o que diminuiem drasticamento a população de abelhas. por faltar alimentos a colmeia , pois o apicultor na ganancia retira tudo , sendo que deveriam retirar sómente 30% da prdução do mel, propolis, cera, etc...assim a colmeira cresceria.